ARTIGO: The Evil Within é a verdadeira continuação que Resident Evil 4 merece
The Evil Within tem se mostrado uma grata surpresa para os fãs do gênero survival horror. Na PAX deste ano, com tantos jogos impressionantes em exibição na conferência, o jogo tem se mostrado um dos mais aguardados - e tem sido assim há algum tempo.
Enquanto outros jogos começam em alta e ao decorrer da sua apresentações diminuem o clima, The Evil Within tem constantemente mostrado melhorias. Isso não só é incomum atualmente, como é bastante estranho para um jogo de survival horror, um gênero que normalmente se reserva aos conceitos e sustos já estabelecidos. Mas até o momento temos testemunhado uma verdadeira continuação de Resident Evil.
O que chama a atenção em The Evil Within é a habilidade que ele tem em lembrar o melhor de Resident Evil 4 e Silent Hill, ao mesmo tempo em que demonstra ser um jogo novo e próprio. Em uma demonstração na PAX East foi mostrado um ambiente ao ar livre enorme que parece mudar constantemente. Durante os primeiros dez ou mais minutos, o protagonista detetive Sebastian Castellanos atravessa uma grande cidade que parece ter sido devastada por um forte terremoto. É um local "bonito" e bastante assustador graças a um névoa, que recorda as melhores partes de Silent Hill 2. Claro que a cidade não está vazia e logo Sebastian está em uma batalha contra zumbis. Há várias maneiras de se livrar dos inimigos incluindo armas, objetos cortantes e o mais legal, colocar fogo neles e vê-los serem queimados.
Depois de limpar a superfície, Sebastian vai para o esgoto onde o verdadeiro mal emerge. Todos os inimigos nesta área são grandes criaturas com uma caixa em volta da cabeça amarrada com arame farpado. Derrotar esses inimigos geralmente requer um esforço ainda maior. Um dos melhores momentos foi quando uma armadilha foi acionada e esmagou um deles transformando em poça de monstros.
A demonstração com pouco mais de 20 minutos serviu para duas coisas: aumentar a expectativa em torno do título e provar o ponto mais valioso de todos, The Evil Within é o verdadeiro sucessor que Resident Evil 4 merece. Porém, se tudo o que vimos até agora é uma boa parte do produto final, quando for lançado o jogo facilmente se tornará o próximo grande nome do survival horror.
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yurigreger 16 Abr, 2014 22:39 1
Resident evil evoluiu como pode e corretamente, mas o conteudo acabou ficando batido, para que pudessem mostrar algo diferente iriam ter que mudar completamente a mecanica, assim como dead island e outros que tem uma mecanica bem diferente.
Chega um momento que nao ha mais o que ser feito, e precisa investir em uma outra mecanica.
Como outlast e amnesia, em breve tambem ficara absoleta e precisarao criar algo ainda mais cabuloso para deixar o consumidor interessado.
pabloseteng 14 Abr, 2014 10:59 1
predatorxxs 13 Abr, 2014 16:51 2
Agora e so aguardar o suspence da estreia
Daz 13 Abr, 2014 12:29 5
pra min que vivi nas primeiras gerações do RE, survival horror foi até o RE 3 depois disso houve uma mudança de foco na franquia que não agradou muito...
outra coisa é que o RE nasceu como uma franquia de survival horror; se a Umbrela (empresa vilã de RE) desenvolvia armas biológicas e etc; o que acarretaria nas evoluções que teria como consequência as mudança dos personagens de RE tornando-os mais ágeis, tornando o jogo inevitavelmente, um jogo com mais ação; é detalhe.
senhorwg 13 Abr, 2014 11:21 1
E verdade kara esse game promete, e ainda mais fazendo uma mistura entre Resident Evil e Silent Hill, q são sem dúvida os melhores games d survival.
chucky515 13 Abr, 2014 11:03 1
predatorxxs 13 Abr, 2014 08:18 4
RicardoMD 13 Abr, 2014 00:43 3
Leandro07 13 Abr, 2014 00:22 2
Me referi ao pessoal que nasceu na geração PS2 em diante!
Mark_junito 13 Abr, 2014 00:20 5
Mais os residents antigos pelo menos o 2 e o 3 na época que saiu tinham gráficos bonitos
Leandro07 13 Abr, 2014 00:07 11
chinobistar 12 Abr, 2014 23:20 6
Concordo plenamente com você. Afinal, liberdade de expressão pra quê? É muito melhor se todos nós simplesmente calarmos a boca e começarmos a pagar mais de 100 reais por lançamentos anuais que quase não têm inovação e jogos que perderam a sua essência. Por que nos preocuparíamos com o futuro incerto de uma franquia que muitos amam desde que eram crianças? Isso sem contar, claro, que só uma pessoa que já desenvolveu um jogo para criticar um jogo corretamente. É por isso que todos os grandes críticos da indústria já participaram da criação de, pelo menos, 1000 jogos diferentes, assim a experiência deles permite que avaliem jogos com exatidão e de forma justa.
Parabéns pelo seu comentário. Se todos pensassem como você, teríamos a indústria de jogos perfeita: ninguém reclama, todos compram. Quer coisa melhor?